Portugal é o segundo país com a mais elevada prevalência de doenças psiquiátricas da Europa, sendo que 22,9% dos portugueses sofre de uma perturbação psiquiátrica. As condições psicológicas tornaram-se, nos últimos anos, na principal causa de incapacidade, verificando-se uma lacuna acentuada nos cuidados destas pessoas, sendo que 65% das pessoas com perturbações mentais moderadas e 33,6% das pessoas com perturbações mentais graves não dispõem de cuidados de saúde mental adequados (in Saúde Mental em números - 2014, Direção-Geral da Saúde). No caso das crianças e jovens com Perturbações do Desenvolvimento Infantil (onde se incluem o Espetro do Autismo e a Hiperatividade), estes fatores são agravados pelas dificuldades do diagnóstico, terapêuticas e capacitação dos técnicos.
Ao realizarmos o acompanhamento interdisciplinar clínico e sistémico de crianças, jovens, adultos e as suas famílias, com tratamentos baseados em evidência científica, pesquisa e colaboração, a APPsiRH objetiva colmatar essas dificuldades na sua raíz. Ganhamos força por estarmos em constante atualização e diálogo com a comunidade, formando profissionais com técnicas inovadoras de supervisão clínica, e reunindo líderes em neuropsicologia, psicologia e educação para juntos melhorarmos a compreensão e a prática de todos. Assim, fazemos a diferença na vida das pessoas da nossa comunidade, formando uma sociedade mais democrática e inclusiva.
Pedimos que envie o comprovativo da transferência, por forma a podermos emitir o recibo do donativo.
Nota: O Estatuto dos benefícios fiscais estabelece uma majoração de 130% do valor doado às IPSS em sede de IRS (Um valor de donativo de 100€ pode ser inscrito na declaração de IRS por 130€).
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Todos os anos, a APPsiRH trabalha com centenas de crianças, famílias e profissionais de saúde mental e da educação. Este trabalho não seria possível sem o apoio dos nossos doadores. Ao doar para a APPsiRH, está a investir no cuidado de alta qualidade para crianças, jovens e adultos que sofrem de condições psicológicas, promovendo competências de profissionais da saúde e educação, e de uma sociedade civil mais democrática e inclusiva. Para além disso, está a apoiar o desenvolvimento científico para melhor compreensão e prática na saúde mental.